Adriano Correia de Oliveira, Trova do vento que passa (música de António Portugal)
Uma das coisas boas da democracia é poder haver várias versões, leituras díspares, diversas visões. O poema de Manuel Alegre é lindo quando dito pela voz do próprio e quando cantado por este homem e esta mulher. Ah, e Amália não era fascista coisíssima nenhuma.
Amália Rodrigues, Trova do vento que passa (música de Alain Oulman)
3 comentários:
Até porque se fosse (fascista, a Amália), não estaria aqui...
Grande intérprete, o Adriano. Infelizmente, as boémias intelectuais entre ele, Ary dos Santos e outros privaram-nos da vida mais cedo do que seria suposto e do que desejaríamos...
"Oi Ó ai, haja menos quem se encolha, Oi Ó ai, muita gente fala e canta..."
Gostava de ouvir a Amália, mas o raio do PC é mudo...
Abraços!
Isso mesmo, Zé. E esqueci-me de pôr na entrada que a Amália cantava isto antes do 25 de Abril...
O que é um "pormenor" importante, revelador e que, a meu ver, desfaz dúvidas. Porquê e para quê arriscar quanto havia tanta música para cantar? Conluio entre Amália e o regime? Qual a vantagem? Acho que não...
Um abraço!
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