Natal à luz das velas, ou quase.Natal à luz de azevias e lemon curd, bolo-rei e queijo de Seia, sonhos e compota de pera vinho verde e empada de pato, paio e lemon curd, pão e doce de abóbora, vinho tinto e folhados de farinheira com espinafre, scones e doce de batata-doce, coscorões e queijo terrincho, tostas e marmelada. Natal à luz de abraços e conversas, gargalhadas e memórias, obras de arte e picardias, espanta-espíritos e ovelhinhas, livros e bebés, canções baixinho e poucos candeeiros, licores por provar e lindos pratos de papel.
Natal à luz dos amigos.
E uma música de Natal com velas e bebés. Escreveu-a John Rutter, em 1984, e canta-a, aqui no ninho, o melhor Fantasma da Ópera com que Andrew Lloyd Webber alguma vez contou.
Michael Crawford, Candlelight Carol
How do you capture the wind on the water?
How do you count all the stars in the sky?
How can you measure the love of a mother,
or how can you write down a baby's first cry?
6 comentários:
Os bebés mereciam uma categoria à parte, estilo " Natal à luz dos bebés". Eles foram risos, choros, fraldas, adormecimentos, acordares, colos, carícias,avós, pais, escadas acima/ escadas abaixo, surpresas, descobertas,fome, leite e papas, orgulhos, ternuras e tudo mais. eles foram, caho, os reis da festa. Uma luz à parte...
Os bébés foram os Meninos Jesus desse Natal e os adultos os pastores que seguiram a estrela.
Não tenho andado nada virada para o espírito Natalício. E para mim, o Natal começou mesmo ontem por vossa causa.
Obrigada Sofia e Pedro.
(Ah, e estava tudo óptimo!)
Daqui pra frente veremos algumas postagens sobre o Natal. De minha parte, fora os comes, sempre de primeira qualidade, é uma festa que me deixa triste. Mas passa, logo começa o novo ano.
Grande abraço
Fiquei em casa cheia de gripe, por isso não fui ao lanchinho de Natal. Que pena...
Bolas, a descrição das iguarias não pode ser mais deliciosa! Já me fizeste fome.
Beijos aos três protagonistas do presépio aí de casa. :-)
há-de ouvir umas musiquinhas do sufjan stevens!:)
Foram, caro Miguel, o centro do presépio. E serão sempre, para mim, o centro do Natal, este ano magistralmente recentrado! Desprovido que sou de crenças religiosas, o que me apetece celebrar, nesta quadra, é o nascimento, a vida que não pára, a maravilha de aqui estarmos. Abraço!
Ninguém diria ao ler-te, Rosemarie, que te falta espírito natalício... mas fico contente se fomos capazes de emprestar-te parte do nosso. Beijinho grande!
Lord, cada um vive o Natal no tom que mais condiz com o seu espírito, certo? Um abraço forte e muitas alegrias para 2009!
Ana, nada acrescentarei às palavras dos que lá estiveram :)
Purita, vou já procurar isso, porque as tuas sugestões musicais não costumam desiludir ;)
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