sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Y ahí vamos... ¡cero!

Madrid pode ser em todo o lado e todo o lado pode ser Madrid. Reggiani cantaria que Madrid n'est pas en Espagne, tal como Veneza não ficava em Itália). Eu não canto aqui, que canto mal, mas parto para a minha cidade ao som da música, que é língua universar a passar por trás da orelha de quem estiver para ouvi-la. A canção escolhida já andou por este ninho, num momento idêntico, mas os seus autores souberam adaptá-la a qualquer ponto do globo. Ora vejam, ora ouçam...



Mecano, Quédate hoy aquí (ao vivo em Barcelona, 1991)

Con tus orejas en las manos
Voy enseñándole a Van Gogh
Como mejora el resultado
Cuando lo hacen dos

3 comentários:

SF disse...

Xiii... Há quanto tempo não ouvia isto!!!
Obrigada, Huckleberry friend.

Beijinhos
:)

Lete´s do it! disse...

Quase 20 anos...a minha preferida era mesmo a "...palomitas de maiz...".
Então é isto?... "e recordar é viver"... ser "cota"?

Huckleberry Friend disse...

SF, há clássicos que vale sempre a pena revisitar. Esta e outra fizeram-me o gosto numa certa noite de 2007, na mesma Madrid, ao assistir ao musical dos Mecano, Hoy no me puedo levantar! Beijinhos.

Essa é El cine, Let´s do it! Fui ouvi-la por tua causa. Cota ou não cota, há coisas que são intemporais... abraço.