Madrid pode ser em todo o lado e todo o lado pode ser Madrid. Reggiani cantaria que Madrid n'est pas en Espagne, tal como Veneza não ficava em Itália). Eu não canto aqui, que canto mal, mas parto para a minha cidade ao som da música, que é língua universar a passar por trás da orelha de quem estiver para ouvi-la. A canção escolhida já andou por este ninho, num momento idêntico, mas os seus autores souberam adaptá-la a qualquer ponto do globo. Ora vejam, ora ouçam...
Mecano, Quédate hoy aquí (ao vivo em Barcelona, 1991)
Con tus orejas en las manos
Voy enseñándole a Van Gogh
Como mejora el resultado
Cuando lo hacen dos
3 comentários:
Xiii... Há quanto tempo não ouvia isto!!!
Obrigada, Huckleberry friend.
Beijinhos
:)
Quase 20 anos...a minha preferida era mesmo a "...palomitas de maiz...".
Então é isto?... "e recordar é viver"... ser "cota"?
SF, há clássicos que vale sempre a pena revisitar. Esta e outra fizeram-me o gosto numa certa noite de 2007, na mesma Madrid, ao assistir ao musical dos Mecano, Hoy no me puedo levantar! Beijinhos.
Essa é El cine, Let´s do it! Fui ouvi-la por tua causa. Cota ou não cota, há coisas que são intemporais... abraço.
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