Belém, 19 Maio 2008
Eu: Os agapantos queriam ser
jacarandás, mas não cresceram.
Tu: E os jacarandás adoravam
durar tanto como os agapantos.
segunda-feira, 14 de julho de 2008
Jogos florais
Eu: Os agapantos queriam ser
jacarandás, mas não cresceram.
Tu: E os jacarandás adoravam
durar tanto como os agapantos.
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10 comentários:
Altura para mencionar duas personagens de há uns anos: Agapito Pinto e seu poltergeist: Agapanto Pato...
Não é poltergeist, é doppelganger.
Como "eu" e "tu"...
Sorry!
Mando-te uma pintura dos jacarandás vistos por mim....foi baseada numa foto enviada por um fotógrafo inglês meu amigo que era apaixonado pelos jacarandás de Lisboa.
Ofereci-lhe essa pintura a pastel que envio em correio separado.
Os jacarandás são como as paixões: enquanto duram são eternos.
Tem graça, Huck. Ainda ontem vi um "mar" de agapantos no caminho para casa e também os comparei a jacarandás rasteiros! Ambos têm a minha cor preferida.
Não pode ser coincidência...
Beijinhos
Pai, antes de mais, obrigado por já me ter proporcionado uma ida ao dicionário... mas doppelgänger é um duplo ficcional, alguém que imita, e os "eu" e "tu" desta entrada estão mais em espelho, ou pelo menos assim os vejo (mas sou suspeito). Beijos.
PS: O Agapito era o Marcelo, não era? E o Agapanto, chegou-se a saber?
Querida Tia, não podia estar mais de acordo com o que escreve sobre os jacarandás. Ah, e parabéns por esses dotes de pintora... um dia destes darei a conhecer este quadro - com a sua licença! - aos leitores do codornizes. Beijinhos!
Ana, há dias estive para corrigir alguém que disse, a propósito da cor de fundo do teu blogue, que era miosótis. Não se vê logo que é jacarandá?! Beijos.
sou apaixonada por jacarandás. damn, outro dejavu.
*
Eu gostava que eles durassem tanto como os agapantos... o nosso caminho matinal é cada vez menos 'cor de jacarandá', mas nas esquinas, ainda se sente o cheiro!!!
Um beijo
M. querida, espero que o nunca visto Cohen tenha compensado a minha verborreia de déjà-vus... Damn? No, ma'am, hallelujah! Beijinhos!
Sophie linda, é verdade. Ainda ontem o sentimos, adocicado, enjoativo, atordoante. Hmmmmm.....
Quando floresce, o jacarandá, suspira no vento da cor.
Bj
E dizem que há anos excepcionais em que volta a florescer no Outono. Nunca vi... será este ano? Beijos, Mateso!
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