O Bruno lembrou, e bem, como é bom ouvir o som do silêncio. Por já ter saudades de certos silêncios - ou melhor, dos silêncios certos -, por me apetecer muito voltar a Central Park, por gostar de quase tudo quanto esta dupla faz, cantem comigo...
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008
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10 comentários:
The sound of silence... Como é bom ouvi-lo... É no som do silêncio que me refugio muitas vezes para pensar em tudo, ou em nada. Saborosa melancolia.
Neste dia especial, não te vou dar música, deixo-te apenas, a ti, querido primo, um beijo enorme no teu coração.
não canto por respeito aos ouvidos alheios mas partilho do gosto e da vontade de ouvir o som do silêncio
Prima, guardo do teu comentário duas palavras: saborosa melancolia. É a minha nesta tarde que o teu beijo veio aquecer. Toma lá outro!
Carla, sintonizados que estamos, gozemos os sons e os silêncios do mundo que nos rodeia. Beijinho.
Leva muitos anos da vida a aprender os silêncios .
Este é um bom som de silêncio, sem dúvida :)
Bem-vindo a este ninho, Tozé. É verdade que não é simples a aprendizagem do silêncio... entre outras coisas, obriga a muitos momentos de ruído estrepitoso. Valha-nos a música, depois da cacofonia. Um abraço, volta sempre!
Este concerto era um dos preferidos do meu Pai :)
Já não vi os dois ao vivo, mas vi o Simon e adorei (apesar da seca que apanhámos até que ele chegasse...rsss)
Claro que valeu a pena!
Grupo bom ao vivo:
Nouvelle Vague.
Não percas!
Boa onda, mesmo!
E, claro:
Gotan Project, sempre!
Mais?
Hummmm...
Bobby McFerrin (notável!) Ele faz o que quer com a voz!
Também, não admira, com a formação musical que tem!!!
E para ouvir? E não pensar em mais nada? Keith Jarrett, claro!
Sou uma chata!
Adoro música!
Beijitos
e estava a meter-me contigo, quando foi de contar as palavras...rssss
Cris
Hello:)
Beijinho lunar num dia muito brilhante=P
Sorriso***
Cris, ouço este concerto vezes sem conta, até sei de cor algumas das partes em que eles falam ao público entre canções! Um bocado doentio, eu sei, mas merecem... eu vi o Simon em Alvalade, em 1991, e adorei. Aliás, mais tarde ele repetiu esse concerto - com batuques brasileiros e africanos - no Central Park. Voltamos sempre ao local do crime, não é?
Aponto as tuas sugestões musicais, que vão animar a redacção do Courrier Internacional esta tarde lolol. E ouve com atenção: não és nada chata e adoro a forma original dos teus comentários. Vem sempre! Beijos.
PS: Ontem estive a tentar convencer uma tia minha a ir com a filha, de 14 anos, ao concerto dos The Cure... ring a bell?
Por entre o luar, o meu dia não está a brilhar muito, mas ficou um bocadinho menos baço com esse beijinho, que me fez sorrir. Obrigado!
que boa forma de começar a manhã.
cantei contigo...
uma letra que, no seu silêncio, diz muito!
people talking without speaking
people hearing without listening
people writing songs that voices never share...
abraço
luísa
ps - queria deizer-te como vim aqui parar... acho que vim do blog da carla mas não estou certa!
Pin gente, se te fiz cantar, já valeu a pena ter posto aqui esta entrada. Tens razão, a letra diz tanto como certos silêncios que às vezes teimamos em não ouvir... Não importa como cá vieste parar, a verdade é que estás cá e gostei do que escreveste, por isso volta sempre que te apetecer. Beijinho.
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