"Isto é São Pedro a lembrar que os provérbios são para ser ouvidos", explicava-me, ontem, uma entendida no assunto. Hoje, chateadíssimo com o trânsito na descida da A5 para a Marginal, ao pé do Estádio Nacional, preparava-me para sorrir ao som desta música, socorrendo-me para tal da memória ainda fresca de um passeio ao sol pelo paredão de Cascais. Eis senão quando o rádio interrompe, malcriado: "Informação de trânsito: complicações na descida da A5 para a Marginal, ao pé do Estádio Nacional..."
B.J. Thomas, Raindrops keep falling on my head
6 comentários:
É, houve uns fulanos que bateram... eu vi a batidela uns minutos antes de lá passares...não sabia que ias por ali...Quando houver bronca por ali passo aligar a avisar-te!
hoje por cá, já houve um pouquinho de tudo... até de sol.
abraço
luísa
Adoro esta música. Mas estava convencida de que era do Burt Bacharach... não é?
Prima, fico grato. É que ontem foi mesmo uma seca! Beijinhos.
Luísa, essa diversidade climática chegou hoje a Lisboa. Ao contrário de ontem, que foi mesmo um dia cinzento dos pés à cabeça! Beijos.
Ana, a música é mesmo do Bacharach e de um Hal David. Esta versão de BJ Thomas foi, en su día, a que esteve nos tops. É engraçado, o Burt Bacharach é daqueles tipos que faz canções lindas, mas quase sempre são outros a celebrizá-las (Dionne Warwick em I say a little prayer for you, Elvis Costello em I'll never fall in love again, os Beatles em Baby it's you, Tom Jones em What's new, pussycat?.
Beijinhos.
Eu venho de 'motorista' de manhã, não tenho grandes preocupações dessas e evito ouvir as notícias do trânsito. Prefiro as escolhas musicais da manhã, porque acordo sempre a aldrabar alguma música, não é verdade? Por isso, começo a manhã a espantar qualquer mal... e hoje foi uma dessas manhãs - maria Bethânia e travesseiros! Perfeito!
Beijinhos musicais
Hoje, inverteram-se os papéis... foste tu o Jarbas! E a música? Ups, o CD da Bethânia meio-por-ouvir ficou em casa. Acompanhou-nos a melodia das palavras que trocamos, o staccato dos sorrisos breves que fazes por soltar de manhã, o fortissimo do mar à volta do Bugio e, a coroar o recital, um café quente que deixou escrita, nas borras, a sigla D.C., de Da Capo... que é como quem diz, repitamos a peça desde o início. Beijos!
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