Estes tipos chamam-se Vagabond Opera, têm pilhas de graça é vão estar hoje no Maxime, a partir das 23h. Sou capaz de passar por lá: estou há que tempos para ir visitar a casa que Manuel João Vieira ressuscitou. Neste vídeo que a Senif me mandou, os Vagabond cantam um clássico de Georges Moustaki e Marguerite Monnot, que será sempre propriedade inviolável de Edith Piaf. Por isso mesmo - e por gostar de combinar versões -, anexei também a interpretação de la môme, com prólogo poético para inglês ver.
Vagabond Opera, Milord
Edith Piaf, Milord (1959)
6 comentários:
:) Passei apenas para deixar um beijinho:)
E um sorriso, com muito frio:)
cheguei ca pq alguem me disse q tinha feito um comment sobre o meu livro num blog...
gostei mt do que vi aqui.
ja esta nos meus favoritos.
abraço:)
Tiago Nené
www.tiagonene.pt.vu
Aproveita! Também fiquei entusiasmada. Um abraço.
Por entre o luar, está frio, mas os sorrisos e os beijinhos sempre vão aquecendo... retribuo em igual medida ;)
Tiago, fico lisonjeado. Um abraço.
Addiragram, acabei por não ir... mas tive pena. Abraços para ti.
Eu estive lá!!!
Foi simplesmente espectacular! Um espectáculo que durou cerca de duas horas sempre com uma energia que contagiava todo o público que lá estava presente no mundo maximiano. Não poderia haver melhor local para actuarem…. Toda a diversidade de vozes, instrumentos, línguas (ouvi dizer que eram 11), estilos musicais (uns tantos de todo o mundo) marcaram positivamente este grupo que conheci há tão pouco tempo! Para juntar à festa, trouxeram dançarinas do ventre para os acompanhar nas músicas com um estilo mais virado para o árabe… Uma "misturada" de música indiana, música americana, ópera, música ucraneana, musica russa, muita dança,..., muita diversão em cima do palco.
Depois desta miscelânea toda só posso concluir que ontem dei a volta ao mundo!
Um beijinho *
E eles devem regressar. Aí não faltas!
Inês
"SENIF"
Querida Inesita, essas voltas ao mundo são mesmo o teu retrato! Consegues fazê-lo manuseando como ninguém os sites das low-cost ou, como acabas de demonstrar, mesmo sem sair de Lisboa!
O teu relato leva-me a cometer o pecado capital da inveja... não desmerecendo uma noite agradável (por acaso, no mesmo local onde tomei o último copo contigo), quem me dera ter assistido no Maxime a essa performance ecléctica e poliglota! E com dançarinas do ventre e tudo...
Muitas voltas destas para ti, outras tantas para mim, é o que desejo. E um beijinho grande deste teu amigo ;)
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