Vão aqui e gozarão o supremo prazer de pôr uma pessoa a dizer tudo o que vos apetecer ouvir, na língua que escolherem. Às vezes vezes apetecia ter essa ferramenta em casa. Era bom, não era? Era bom? Não era!
quinta-feira, 24 de janeiro de 2008
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6 comentários:
Quer dizer...
depende...
se não fosse a toda a hora, se fosse só uma vez ou outra, se me dissesse que estava muito mais magra e que ia ter uma noite de sono descansada, sem miúdos na minha cama, narizes para assoar e xaropes às 3 da manhã, até que era música para os meus ouvidos, apesar de saber que estava a sonhar...
até podia dizê-lo em polish...
Talvez sim**
beijinhos sorrisinhos do mundo da lua=P
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Grata pela visita e pelas belas musicas que partilha!
Um abraço amigo.
Su, ocorre-me outra hipótese: em vez de ditarmos ao outro o que querermos ouvir (soa um bocado a Admirável mundo novo e, afinal de contas, a espontaneidade é essencial nas relações), podíamos escolher a língua. Quando a discursata não agradasse, passávamos logo para polaco, indonésio ou swahili... bom, pensando bem, talvez fosse bom incluir um botão de volume ou de escolha da entoação. Mas lá íamos outra vez para o Huxley! A natureza é a pior de todas as criações com excepção de todas as outras. Beijos!
Por entre o luar, talvez não... mas beijos lunares na mesma.
Angela, obrigado pela retribuição e força nesses microargumentos de peso! Até breve!
giro sim senhor! olha e será que se pode gravar isto para mandar para alguém a quem queiramos dizer umas verdades?
beijos!
É capaz de dar para fazer uma espécie de telegramas cantados, tcl... ou uns howlers à Harry Potter. Beijinhos!
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