 Chegou hoje às bancas o n.º145 do Courrier Internacional, o segundo em formato de revista mensal. O tema em destaque é o aperfeiçoamento do corpo humano através da ciência: que promessas, que riscos? Mas também há uma viagem ao Iémen, muitas receitas de gnocchi e o relato da viagem da fuga da corte portuguesa para o Brasil, há 200 anos.
Chegou hoje às bancas o n.º145 do Courrier Internacional, o segundo em formato de revista mensal. O tema em destaque é o aperfeiçoamento do corpo humano através da ciência: que promessas, que riscos? Mas também há uma viagem ao Iémen, muitas receitas de gnocchi e o relato da viagem da fuga da corte portuguesa para o Brasil, há 200 anos.sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008
Courrier Internacional - edição de Março
 Chegou hoje às bancas o n.º145 do Courrier Internacional, o segundo em formato de revista mensal. O tema em destaque é o aperfeiçoamento do corpo humano através da ciência: que promessas, que riscos? Mas também há uma viagem ao Iémen, muitas receitas de gnocchi e o relato da viagem da fuga da corte portuguesa para o Brasil, há 200 anos.
Chegou hoje às bancas o n.º145 do Courrier Internacional, o segundo em formato de revista mensal. O tema em destaque é o aperfeiçoamento do corpo humano através da ciência: que promessas, que riscos? Mas também há uma viagem ao Iémen, muitas receitas de gnocchi e o relato da viagem da fuga da corte portuguesa para o Brasil, há 200 anos.
Publicada por
Huckleberry Friend
à(s)
17:05:00
8
ovos aqui postos
 
 
Etiquetas: aqua, courrier internacional, música, trabalho
Saudades da Horta
 No dia 15 de Fevereiro de 1986, sábado, entre as 12h e as 16h, inesperadamente, aconteceu a maior tempestade deste século nos Açores, em que o vento atingiu velocidades de cerca de 250 km/h. José Henrique Azevedo fez fotografias durante e após a tempestade. As ondas atingiram alturas entre 15 e 20 metros e a rebentação das ondas chegou a atingir os 60 metros. Dois anos depois, querendo mostrar o acontecimento com mais facilidade aos iatistas, José Henrique passou duas das fotografias de diapositivo a papel. Descobriu então que no momento em que tinha tirado uma delas, se tinha formado, na rebentação da onda, uma figura humana (cabelo, olhos, nariz, boca e barba) dando-lhe o nome de “Neptuno na Horta”.
No dia 15 de Fevereiro de 1986, sábado, entre as 12h e as 16h, inesperadamente, aconteceu a maior tempestade deste século nos Açores, em que o vento atingiu velocidades de cerca de 250 km/h. José Henrique Azevedo fez fotografias durante e após a tempestade. As ondas atingiram alturas entre 15 e 20 metros e a rebentação das ondas chegou a atingir os 60 metros. Dois anos depois, querendo mostrar o acontecimento com mais facilidade aos iatistas, José Henrique passou duas das fotografias de diapositivo a papel. Descobriu então que no momento em que tinha tirado uma delas, se tinha formado, na rebentação da onda, uma figura humana (cabelo, olhos, nariz, boca e barba) dando-lhe o nome de “Neptuno na Horta”.
Estive duas vezes na ilha do Faial. Deu para conhecê-la de lés a lés - embora fique sempre alguma coisa por ver... -, da paisagem lunar deixada pelo vulcão dos Capelinhos à florida Caldeira, passando por Flamengos, Espalamaca e Varadouro. E pelas igrejas e casas que um terramoto destruiu. Assisti, nesse porto seguro mesmo ao meio da rota do fim, a encontros de navegantes de latitudes distantes. Sentado no Peter's, a escrever postais, vi como um australiano enorme chamava, eufórico, pelo inglês que tivera a simpatia de nos emprestar parte da sua mesa, pedindo apenas em troca um postal escrito pela minha irmã. Não se viam há anos, estes amigos. E foi ali, frente ao Pico em permanente metamorfose e às pinturas que os barcos - também os deles, com certeza - vão deixando no molhe, que se fundiram num abraço há muito ansiado.
Simon and Garfunkel, The Boxer
Ficam duas canções: a que cantei, aos 12 anos, com outros quatro marinheiros de ocasião, percorrendo toda a extensão da marina da Horta, e a que explica na perfeição o que é esta terra, esta ilha, este bar de onde se sai esperando pela próxima vez.
Trovante, Peter's 
Publicada por
Huckleberry Friend
à(s)
12:34:00
8
ovos aqui postos
 
 
Etiquetas: alegria, amigos, família, memórias, música, simon and garfunkel, trovante, viagem
O que dá ficar no MSN até tarde
Nat King Cole e Natalie Cole, Unforgettable
Publicada por
Huckleberry Friend
à(s)
01:25:00
7
ovos aqui postos
 
 
Etiquetas: amigos, música, nat king cole, natalie cole
quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008
Como alguns vêm cá ter
 As visitas ao Statcounter são sempre úteis para ver que tal anda o desempenho do ninho. Dá para ver quantas pessoas cá têm vindo, onde estão, que entradas preferem, quanto tempo cá passam. Mas também permitem saber através de que buscas os leitores vêm cá ter. Entre as mais recentes encontrei estas, vá-se lá saber porquê...
As visitas ao Statcounter são sempre úteis para ver que tal anda o desempenho do ninho. Dá para ver quantas pessoas cá têm vindo, onde estão, que entradas preferem, quanto tempo cá passam. Mas também permitem saber através de que buscas os leitores vêm cá ter. Entre as mais recentes encontrei estas, vá-se lá saber porquê...google earth. vá lá.
lindinha
mensagem de não vale a pena chorar
Esta não percebo e o que não vale a pena é procurá-la aqui. É claro que vale a pena chorar. Mal de quem não chora, bem de quem o faz quando é preciso e encontra algo ou alguém que @ console. O que há é motivos melhores e piores para o fazer...
moteis pavilhao atlantico
Ai, caramba! Não vivo muito longe e, embora vá ao Atlântico de vez em quando, estou longe de o adorar como sala de concertos (até para isso prefiro o Oceano do mesmo nome). Motéis ali à roda não conheço, só aqueles hotelões que esmagaram a linda Gare do Oriente. Posso, na melhor das hipóteses, dar dormida a amig@s quando for o Rock in Rio.
maria gurjao de moraes
Não faço ideia de quem seja esta senhora, mas apresento-lhe desde já os meus melhores cumprimentos.
kitsch piroso
Obrigado pela parte que me toca, que deve ser toda (talvez partilhada com o amigo Miguel).
chuc
Chuc para ti também!
el rey pasmado; covers
Adorei o livro, adorei o filme, mas acho que nunca os mencionei aqui. E juro que nunca me passou pela cabeça fazer um cover de nenhum capítulo ou cena dos mesmos!
Publicada por
Huckleberry Friend
à(s)
17:47:00
13
ovos aqui postos
 
 
Músicas que ficaram (I)

Abbey Road, The Beatles (Because)
Ainda, Madredeus (Guitarra)Madredeus - Guitar... 
Brothers in arms, Dire Straits (Your latest trick)
Publicada por
Huckleberry Friend
à(s)
15:08:00
2
ovos aqui postos
 
 
Etiquetas: beatles, BLOGUES, dire straits, madredeus, memórias, música
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008
Falha imperdoável
de Tudo sobre a minha mãe, de Pedro Almodóvar)
Publicada por
Huckleberry Friend
à(s)
11:28:00
9
ovos aqui postos
 
 
Etiquetas: filmes, ismael lô, memórias, pedro almodóvar
terça-feira, 26 de fevereiro de 2008
O voo da codorniz com Google Earth (XVI)
Publicada por
Huckleberry Friend
à(s)
11:32:00
9
ovos aqui postos
 
 
Etiquetas: amigos, homenagem, memórias, valado dos frades, voo
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008
Late Sunday soundbyte (XI)
| rome.mp3 | 
Publicada por
Huckleberry Friend
à(s)
01:26:00
4
ovos aqui postos
 
 
Etiquetas: morcheeba, soundbytes
Toda a gente
 Keith Haring, Tuttomondo
Keith Haring, Tuttomondosábado, 23 de fevereiro de 2008
Fotos do fogo
Sérgio Godinho, Fotos do fogo
Publicada por
Huckleberry Friend
à(s)
12:14:00
8
ovos aqui postos
 
 
Etiquetas: alegria, amigos, gestos, música, presente, sérgio godinho
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008
...then we take Lisbon!
 Tu também devias vir. Não ao Rock in Rio, claro, nem ao Atlântico - que decerto encherias, mas para o qual és mal empregado. Uma sala intimista, onde essa voz cava possa ir subindo como ar quente. Talvez mesmo a sala onde tanto te ouço, à lareira, noite dentro, sem saber se é dela ou da aparelhagem que me chegam as tuas canções... Ginginha, jeropiga, Baileys? Com que licor brindar à tua saúde? Com que versos agradecer tantas horas, por vezes só, por vezes na companhia de figuras que se tornam a tua Suzanne, a Marianne do adeus, a eterna Joana de Arc, ou mesmo cansados last year men? Quero-te cá, Leonard Cohen. Já assinei.
 Tu também devias vir. Não ao Rock in Rio, claro, nem ao Atlântico - que decerto encherias, mas para o qual és mal empregado. Uma sala intimista, onde essa voz cava possa ir subindo como ar quente. Talvez mesmo a sala onde tanto te ouço, à lareira, noite dentro, sem saber se é dela ou da aparelhagem que me chegam as tuas canções... Ginginha, jeropiga, Baileys? Com que licor brindar à tua saúde? Com que versos agradecer tantas horas, por vezes só, por vezes na companhia de figuras que se tornam a tua Suzanne, a Marianne do adeus, a eterna Joana de Arc, ou mesmo cansados last year men? Quero-te cá, Leonard Cohen. Já assinei.
Leonard Cohen, First we take Manhattan 
Publicada por
Huckleberry Friend
à(s)
14:42:00
10
ovos aqui postos
 
 
Etiquetas: desejos, gestos, leonard cohen, lisboa, música
Ela vai!
Amy Winehouse, Know you now
Publicada por
Huckleberry Friend
à(s)
13:11:00
5
ovos aqui postos
 
 
Etiquetas: amy winehouse, lisboa, música
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008
Blogues à quinta (XI)
Ofício diário
 O que se pode esperar de um blogue cujo mote é "O poema de cada dia nos dai hoje"? Poesia, pois claro! A de Torquato da Luz vai aparecendo a um ritmo pouco menos que diário, e ainda bem: sabe bem ao visitante quotidiano reler duas, três vezes as suas composições. Tantas as leituras quantos os dias de intervalo e as mudanças de ventos e estados de espírito. Além do gostinho que há na incógnita de clicar para ver se o próximo já lá está.
O que se pode esperar de um blogue cujo mote é "O poema de cada dia nos dai hoje"? Poesia, pois claro! A de Torquato da Luz vai aparecendo a um ritmo pouco menos que diário, e ainda bem: sabe bem ao visitante quotidiano reler duas, três vezes as suas composições. Tantas as leituras quantos os dias de intervalo e as mudanças de ventos e estados de espírito. Além do gostinho que há na incógnita de clicar para ver se o próximo já lá está.
Publicada por
Huckleberry Friend
à(s)
15:44:00
8
ovos aqui postos
 
 
Etiquetas: BLOGUES, ofício diário, poesia
Contributo para a auto-estima do país
Este vídeo, que me mandou uma belle demoiselle, foi rodado em Lisboa. A música é audível, sem fascinar. Mas ver a cidade é sempre um prazer...
Christophe Maé, Belle demoiselle
Publicada por
Huckleberry Friend
à(s)
14:41:00
5
ovos aqui postos
 
 
Etiquetas: alegria, amigos, christophe maé, lisboa, música, presente
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008
O que faltou no voo de ontem
Stéphanie do Mónaco, Ouragan
Publicada por
Huckleberry Friend
à(s)
11:25:00
10
ovos aqui postos
 
 
terça-feira, 19 de fevereiro de 2008
O voo da codorniz com Google Earth (XV)
Publicada por
Huckleberry Friend
à(s)
13:46:00
7
ovos aqui postos
 
 
segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008
Hay tanto mundo que ver
 Pablo Picasso, Mujer en el jardín
 Pablo Picasso, Mujer en el jardín Instalação de Sáenz de Oiza, Arco2008
 Instalação de Sáenz de Oiza, Arco2008 Kokotxas de merluza
Kokotxas de merluza  Terrace-bar Granados 83
 Terrace-bar Granados 83
 Chocolateria San Ginés
Chocolateria San Ginés Amedeo Modigliani, Nu recostado (1917)
Amedeo Modigliani, Nu recostado (1917) 
Pedro José Sánchez Ramírez, Moon River
(da banda sonora de La mala educación)
Publicada por
Huckleberry Friend
à(s)
13:28:00
13
ovos aqui postos
 
 
Etiquetas: amigos, descanso, desejos, madrid, moon river, viagem, vida
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008
Mais nada importa
Metallica, Nothing else matters
Como não sorrir? Como não perceber logo que, forever trusting who we are, mais nada importa? Agradecido à Peanut pelo bálsamo musical, deixo-vos como bónus a sugestão musical que começou por lhe dar azo.
30 seconds to Mars, From yesterday
Publicada por
Huckleberry Friend
à(s)
12:09:00
8
ovos aqui postos
 
 
Etiquetas: 30 seconds to mars, alegria, família, memórias, metallica, música
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008
Mea culpa
Publicada por
Huckleberry Friend
à(s)
14:39:00
13
ovos aqui postos
 
 
Certos silêncios
Simon and Garfunkel, Sound of silence
(ao vivo em Central Park, 19 de Setembro de 1981)
Publicada por
Huckleberry Friend
à(s)
13:44:00
10
ovos aqui postos
 
 
Etiquetas: descanso, gestos, música, silêncio, simon and garfunkel, vida
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008
O urso com música na barriga
 O urso Paddington, figura pela qual ganhei carinho nos meses oxfordianos (ui, how posh!), espelha nesta entrada a minha satisfação por ter recebido um presente. Não veio da blogosfera, foi-me dado só a mim, entregue por um pombo-correio arisco. Não preciso de dizer o que é nem quem mo deu, apenas que gostei. É bom receber presentes. É bom dá-los. Que o faça quem tiver quem amar. E, já que abrimos com um urso, fechemos com outro, sonoro. Esta música lembra-me um livro que adorei quando era miúdo: O urso com música na barriga, de Erico Veríssimo.
O urso Paddington, figura pela qual ganhei carinho nos meses oxfordianos (ui, how posh!), espelha nesta entrada a minha satisfação por ter recebido um presente. Não veio da blogosfera, foi-me dado só a mim, entregue por um pombo-correio arisco. Não preciso de dizer o que é nem quem mo deu, apenas que gostei. É bom receber presentes. É bom dá-los. Que o faça quem tiver quem amar. E, já que abrimos com um urso, fechemos com outro, sonoro. Esta música lembra-me um livro que adorei quando era miúdo: O urso com música na barriga, de Erico Veríssimo.
Publicada por
Huckleberry Friend
à(s)
15:56:00
7
ovos aqui postos
 
 
Etiquetas: amor, armandinho, infância, livros, memórias, música, presente
Quero agradecer à Academia...
 
 
Agora tenho de passá-lo a cinco blogues... ora, eu até tenho uma lista de ninhos amigos, e são mais de cinco, pelo que a escolha vai ditá-la o humor do momento. Cá vai disto, por ordem alfabética:
Clarinha
Luis Felipe
Martini
Miguel
...and my precious mandarine
Isto pede música, não acham?
Prima Pat volta a fazer das suas...
Álex Ubago e La Oreja de Van Gogh, Sin miedo a nada
Publicada por
Huckleberry Friend
à(s)
13:24:00
6
ovos aqui postos
 
 
Etiquetas: álex ubago, família, la oreja de van gogh, música, presente
terça-feira, 12 de fevereiro de 2008
Baú das codornizes (VI)
Foi o primeiro disco que comprei por direito próprio. Um vinil de 45 rotações, com versão instrumental no lado B. Fui buscá-lo à já desaparecida Valentim de Carvalho do Centro Comercial de Alvalade, com um cheque-disco que alguém me deu no Natal dos meus cinco anos. A música dos sapos, vulgo Pom-pom-pom,  era uma perdição, estávamos sempre atentos ao Top Disco da RTP para ver quando passava o teledisco, até que conseguimos gravá-lo em VHS e, a partir daí, foi um fartote. O passeio nocturno do urso Rupert acabou por funcionar como ponte entre a música do tipo Queijinhos Frescos, Avô Cantigas e José Barata Moura para outras coisas de gente mais crescida.
Paul McCartney and the Frog Chorus, We all stand together
Win or lose, sink or swim
One thing is certain we'll never give in
Side by side, hand in hand
We all stand together
Play the game, fight the fight
But what's the point on a beautiful night?
Arm in arm, hand in hand
We all stand together
La la la la la la la la
Keeping us warm in the night
La la la la
Walk in the night
Youll get it right
Publicada por
Huckleberry Friend
à(s)
16:47:00
9
ovos aqui postos
 
 
Etiquetas: infância, memórias, música, paul mccartney
Palavras
 AMOR
 AMOR CHOCOLATE
 CHOCOLATE GOMO
 GOMO LAREIRA
 LAREIRA MERGULHO
 MERGULHO NOITADA
 NOITADA PASSEIO
 PASSEIO RISO
RISO SAUDADE
 SAUDADE TERRA
 TERRA
Publicada por
Huckleberry Friend
à(s)
11:42:00
21
ovos aqui postos
 
 
segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008
Gramy Winehouse
Amy Winehouse na noite dos Grammies, Rehab
Publicada por
Huckleberry Friend
à(s)
17:52:00
16
ovos aqui postos
 
 
Etiquetas: amy winehouse, desejos, loucura, música
Chocalhar os ilíacos
Backstreet Boys, Everybody
Eiffel 65, Move your body
José Malhoa, Eu vou a todas
Chegou a hora de mover esse corpo agora
- Não... e agora já fechou, não foi?
- Fechou, fechou... mas no outro dia deram uma coisa na televisão, via-se gente a dançar, e eu disse "Espera, conheço aquele!". Fiquei mesmo convencida de que eras tu. Ouve, era igual!
Publicada por
Huckleberry Friend
à(s)
13:49:00
4
ovos aqui postos
 
 
O voo da codorniz com Google Earth (XIV)
 Castelejo e Cordoama, Costa Vicentina, Portugal
 Castelejo e Cordoama, Costa Vicentina, Portugal
domingo, 10 de fevereiro de 2008
Já me lembrei...
Kenny Rogers e Sheena Easton, We've got tonight
sábado, 9 de fevereiro de 2008
Brava Bartoli
Só podia ter o nome da santa padroeira da música... deixou a Gulbenkian de pé ao fim de duas horas de recital, mais meia de encores - e estes não foram um favor ao público, antes um prazer a que se deu, e bem. Vinha mais bonita do que neste vídeo, de vestido vermelho e face rosada, e moveu-se com graça e discrição, acompanhada pela Orquestra de Câmara de Basileia. Obrigado Cecilia, pela harmonia que deixaste em mim. Obrigado, Cecília minha tia, pelo presente. Obrigado tias Caia e Qué, e amiga Dulce, pela companhia. Parto para o campo com mais música no coração.
Publicada por
Huckleberry Friend
à(s)
22:25:00
6
ovos aqui postos
 
 
Etiquetas: alegria, cecilia bartoli, descanso, música, paz
sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008
Para ti, lindinha
Secondhand Serenade, End
Quero dedicar - e não cantar, vejam lá que sorte! - esta serenata a uma amiga que não tardará a descobrir que é para ela (obrigado a quem deu a dica). Escolhi, de entre vários videoclips da mesma canção, o mais capaz de acordar um dos teus sorrisos: do mais aberto e contagiante àquele repentino e de olhos muitos abertos, tipo sei l-l-á, passando pelos muitos que usamos para colorir private jokes e confidências em praias e cidades. A sigla que fui o primeiro a conhecer, um pé que espreita entre degraus, batatas fritas a altas horas da noite ou vinho do Porto de manhã cedo, alcunhas e petit-noms, filmes com bichos que falam e um gelado ao fim da tarde que mais ninguém... O título da música é End, mas tu és das que sabe fazer de cada end um new beginning. Por isso, mas por tanto mais, gosto de ti. Inspirado na letra, acabo mesmo por cantar: I'll never let you drown, I'll never let you down.
Publicada por
Huckleberry Friend
à(s)
16:04:00
15
ovos aqui postos
 
 
Etiquetas: alegria, amigos, gestos, memórias, música, secondhand serenade, vida
Por isto vale a pena chorar
 Por ouvir uma amiga cantar, deitei uma lágrima. Partilho a música convosco. Foi no mês passado, na Capela do Rato. Eu estava mesmo por baixo do coro, mas a voz da Ana parecia vir ainda mais de cima, lá de onde dizem que cantam as vozes que nunca tive a graça de ouvir. Obrigado, miúda. Por ora, basta-me a tua.
Por ouvir uma amiga cantar, deitei uma lágrima. Partilho a música convosco. Foi no mês passado, na Capela do Rato. Eu estava mesmo por baixo do coro, mas a voz da Ana parecia vir ainda mais de cima, lá de onde dizem que cantam as vozes que nunca tive a graça de ouvir. Obrigado, miúda. Por ora, basta-me a tua.  
Publicada por
Huckleberry Friend
à(s)
12:55:00
5
ovos aqui postos
 
 
Etiquetas: amigos, ana knapic, descanso, gestos, música, vida
Consolo em A Coruña
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008
Às quatro e picos...
 Um primeiro afloramento galego. É de há cinco anos e vale para os próximos cinco mil. Mas não como mero mote. Quando ouço dizer "as coisas resolvem-se", respondo: "Nós é que temos de resolvê-las". Tudo vale a pena se a alma não é pequena? Não se nos apequene a alma nos momentos grandes. Não apouquemos a dos outros e façamos por sarar as almas que ferimos. Como as praias da Galiza, que um dia vi cobertas de chapapote e estão agora lindas, graças ao esforço de muita gente anónima. A humildade aprende-se. É ela e não o orgulho que nos torna capazes de mudar o mundo. "Quoth the raven: nevermore". Só assim é sonhável o forevermore.
 Um primeiro afloramento galego. É de há cinco anos e vale para os próximos cinco mil. Mas não como mero mote. Quando ouço dizer "as coisas resolvem-se", respondo: "Nós é que temos de resolvê-las". Tudo vale a pena se a alma não é pequena? Não se nos apequene a alma nos momentos grandes. Não apouquemos a dos outros e façamos por sarar as almas que ferimos. Como as praias da Galiza, que um dia vi cobertas de chapapote e estão agora lindas, graças ao esforço de muita gente anónima. A humildade aprende-se. É ela e não o orgulho que nos torna capazes de mudar o mundo. "Quoth the raven: nevermore". Só assim é sonhável o forevermore. 














 
