sábado, 13 de outubro de 2007

"A música é a melhor chucha do mundo"


Não são os laços familiares ou profissionais que motivam este destaque, mas também não serão eles a impedi-lo. Ele é meu pai, a revista é do mesmo grupo do Courrier, onde trabalho, mas nem por isso deixarei de dizer que a entrevista de Mário Cordeiro à Cândida Santos Silva (na Única do Expresso) merece ser lida. Em papel saiu hoje. De 3ª a 6ª está em acesso livre na Net. Adoro a frase escolhida para título. Eu que nunca usei chucha...

19 comentários:

Anónimo disse...

Muito bem, Pedro. Já li e gostei. E também acho o título feliz, além de muito verdadeiro.

Um beijo

Anónimo disse...

Pedro, obrigado.
Mas eu não seria eu se vocês, filhos, não fossem vocês...
Portanto, duplamente obrigado!

(NOTA: isto não é copiar o estilo da chinoca Malia José Nogueila Pinto do eu sei que tu sabes que eu sei que ele sabe).

Pai

Mário disse...

A partir de terça de madrugada, "o espaço azul entre as nuvens" espera por si.
Em www.nuvemazul.blogspot.com

Anónimo disse...

Sorry: www.azulnuvem.blogspot.com

Caso contrário vão ter a um blog de uma brasuca que não tem nada a ver comigo, juro!

Anónimo disse...

Não tem de agradecer. A factura do espaço publicitário segue pelos correios.

Anónimo disse...

Sim, realmente três comentários seguidos, primeiro agradece a publicidade, depois faz publicidade a blogues! O primeiro é um amor - 'Uma menina pequenina, cheia de sonhos, com vontade de crescer mas com medo de não conseguir abarcar tudo o que pretende e de não conseguir voar tão alto quanto desejaria...', pena é que só tem duas entradas... e o segundo, esperemos pela madrugada de amanhã!

beijinhos aos dois e à madrinha

Anónimo disse...

Foste mais rápida do que eu. Vi o segundo, que promete. Ao primeiro vou agora, que meninas pequeninas cheias de sonhos é coisa que não se deve perder... beijos!

Anónimo disse...

Parabéns filho babado (e cheio de razões, pois o pai é maravilhoso), parabéns ao pai babado (que sabedoria em educar uns meninos assim!)
Li a entrevista e gostei, mas confesso que tendo eu o privilégio de conhecer pessoalmente o Mário, sei que muito mais haveria para dizer, é um poço de conhecimentos, com a vantagem de conseguir transmitir todo o seu saber juntando muito amor e paixão pelo que faz. Os seus olhos, que para além de muito bonitos (sei k isto é um lugar comum), exprimem tudo o que as palavras não conseguem.
Parabéns Mário, pela pessoa e profissional fantástico que é!
Um abraço
A ti Pedro (que sim, também tens uns olhos lindos!), parabéns por seres quem és. Especial.

Anónimo disse...

Deixas-me sem palavras, pá!!!
Um grande beijinho, amiga...

Su disse...

Bem, nem sei por onde começar!!

Primeiro, sou uma pessoa isenta! Ok, mais ou menos, pois Mário Cordeiro é o pediatra dos meus filhos, mas na verdade antes de o ser já o era. Ainda eu não pensava em ser mãe e já bebia o que ele escrevia e deliciava-me com aquela maneira tão simples de escrever, mas ao mesmo tempo tão poderosa, que nos fazia sempre pensar " - Eu também vou conseguir!";

Porque sempre que o "encontro" nas consultas sinto que sou uma mãe como devo ser! Nem a mais nem a menos prefeita, mas a melhor de todas para os meus filhos ou a caminhar para o ser! O termo é mesmo "Encontro", pois parece sempre que nos encontrámos ali, por acaso, para falarmos sobre a minha família, sobre os meus filhos e em que acabamos também por falar dos dele;

Porque nunca consigo manter uma postura séria e "parto-me" a rir com os seus escritos e comentários;

Porque o meu filho lhe chamava "Maio Mé Mé" e a minha filha se ri sempre que vê a imagem dele, aponta e diz "bebé papá";

Realmente também acho que "que muito mais haveria para dizer", mas aí é que está! Uma entrevista tão simples e tão cheia de conteúdo! Está lá tudo! O pai, o homem, o médico, o poeta, o fotógrafo, o professor, o músico, o escritor, o ser humano...

E agora vou-me embora, pois não tenho o dom da palavra, muito menos o dom das poucas palavras!

Até já!

SU

Anónimo disse...

Essa de não ter o dom é que não concordo, Su. Gostei muito de ler este comentário e, se não me estendo em considerações, é porque sou suspeito para falar do entrevistado. Mas confirmo que é o melhor pai que tive e tenho!

Gostava de convidá-la a continuar por aqui. Passe pelo blogue, deixe os comentários e as palavras que as minhas imagens, sons e textos lhe suscitarem. Bem-vinda!

Su disse...

Convite aceite, Pedro! Passe também pelo meu "ninho"!

Até mais!

Anónimo disse...

Ola Pedro, li a entrevista e gostei muito, como aliás gosto do que o teu pai escreve. Entretando alguem cá em casa faz questão de não deixar acumular revistas e jornais e deitou a Única fora; queria pedir-te para transcreveres a entrevista para o teu blogue de modo a poder ser consultada por todos. Obrigado. Nelson

Anónimo disse...

Sei agora que o seu pai é um dos melhores especialistas de pediatria .
Nunca li nada dele. Vou agora fazê-lo e para tal vou consultar o meu blogue amigo, para perceber melhor em que àreas é especialista .
conheçi um grande pediatra foi o de minha filha, ProF José manuel Palminha aquem presto a minha mais sentida homenagem . Agora a minha filha tem outro, que é como quem diz , temos um óptimo pediatra para a nossa filha.
Não se esqueça, todavia que também é filho de uma mãe , e será justo já que aqui rendeu homenagem a seu pai o faça também a ela .
Em tempos de forte darwismo social estejamos atentos.
o meu apreço

Anónimo disse...

Olá Pedro
Como prática socio-cultural , interrogo-me sobre a não resposta aos anónimos ? Não se dá uma palavra só porque não pertencem à família ?
não se pretende beijinho ou sim senhor, eu também recebi indicação do endereço por email e aqui vim. Há questão sugerida no final do poste q ue sinceramente gostaria de ver repondida, observada críticamente.
com os meus cumprimentos

Anónimo disse...

Um ovo é gole, como dizia uma tia-avó minha, chocalha-se , e sabe-se logo. Era uma sabedoria que ela tinha, um toque de mãos, além de uma perícia sabedora em tudo. Era sábia, dizia-me sempre não respondas ao que não sabes, informa-te, estuda e nunca evoques o nome dos teus como argumento de autoridade. Sê simples , se não
sabes procura , e só então discorda, se for caso disso.
Não te percas a honrar ninguém , embora mereça,olha, muitas vezes é um engano. Muito sabia a minha tia e eu dava~lhe sempre ouvidos. Por isso hoje não digo que sim, ou não digo que não. Espero que é além do mais hoje um sentimento, retrógrado. E eu já sou de outro tempo.

Pedro Cordeiro disse...

Caro anónimo, presumindo que os três comentários são do mesmo: não sei se és da família ou não, coisa que decorre da tua natureza de anónimo. Beijinhos e abraços não mandarei, mas peço-te desculpa por não ter respondido mais cedo.

Quero dizer, em relação à tua questão materna-paterna, que sou filho de dois excelentes médicos que são, acima de tudo, extraordinários seres humanos. E que um apontamento sobre o limoeiro da minha mãe pode valer o mesmo ou mais, como gesto de amor, do que a menção à entrevista. Do teu último comentário, aprecio as memórias familiares, mas não percebo a mensagem de fundo...

Anónimo disse...

Olá! eu sou a leonor! Já tinhamos "falado" no blog do pai. Tb gosto muito do seu, mas, mas acho que por vezes ,nós seres anónimos ou não, corremos um pouco o risco de sermos inoportunos, pois as conversas são de tal modo a nível familiar, que parece que estamos a meter a foice em seara alheia! Não acha?
Leonor reino

Pedro Cordeiro disse...

Ora viva, Leonor! O equilíbrio entre público e privado é um desafio para quem mantém blogues com o tom do meu (ou do do meu pai). Mas julgo que, desde o momento em que algo aparece aqui, os leitores devem TODOS sentir-se à vontade para comentar. Porque a decisão de tornar algo público legitima que o público se pronuncie! Beijinhos!

Pedro Cordeiro - Huckleberry Friend